2 de abril de 2013

Pirataria na Música

É inacreditável como muitas pessoas encaram a pirataria como se fosse algo normal. Até certo ponto o Brasileiro abraçou o consumo de música sem pagar nada aos autores, tornando a pirataria popular. Quem nunca baixou músicas pela internet e colocar no celular pra ouvir, sem dar um centavo para os autores?

Quem canta barítono, tenor, baixo em algum quarteto sabe como é difícil fechar uma harmonia bonita. Sabe como é trabalhoso nos ensaios pra chegar no: finalmente ficou bom! Agora imagina como é fazer isso com uma música nova, fazendo os cantores colocarem “alma” na música com suas vozes.

O trabalho é desde pré-produção (composição, arranjo, etc.) até produção é pós-produção (gravação dos instrumentos, vozes, sincronia, fotos, edição gráfica, etc.) Muito trabalho pra sair obras primas de quartetos. Ou você acha que músicas como: “Começando Aqui”, “Coração não se Turbe”, “Deus o Pode” e “Jerusalém” vieram do nada?

E no final de tudo isso um CD custa por volta de 20 Reais. É muita falta de consideração alguém que ama música, não dar o devido valor. Usando uma simples conta de "dividir", veremos que cada música custa em torno de 1 ou 2 reais. Será que a música “Vaso de Alabastro” não vale 2 reais para você?

Falar de pirataria é complicado porque gera opiniões diversas. Mas existe uma essência ética de Cristão. Quem realmente ama música não segue um conceito muito diferente do que foi dito aqui. Essa é minha opinião sobre o assunto. Diga-me amigo quarteteiro sua opinião. Claro que não sou extremista, existem sim algumas exceções. Mas são tão raras que não justifica o consumo destruidor que existe por ai da pirataria.

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